02 janeiro 2013
28 dezembro 2012
Item do Dia
Nós gostamos desta versão das caveiras, feita por jackie jóias, que também colocou um toque criativo sobre a forma da Shamballa.
E já está mais do que na hora da TEOR postar algumas informações sobre essa onda de caveiras.
Dentre algumas versões dessa over dose de caveiras, há quem diga que a coisa toda começou quando o artista inglês Damien Hirst, em agosto de 2007 vendeu uma caveira de platina cravada com diamantes.
A venda foi feita a um grupo de investimentos pelo preço pedido, ou seja US$ 100 milhões.
Moldada a partir da caveira de um homem europeu de 35 anos que viveu no século 18, e conservando os dentes originais, a caveira é revestida com 8.601 diamantes, incluindo um grande diamante cor-de-rosa que vale mais de 8 milhões de dólares no centro de sua testa.
A caveira causou sensação quando Hirst em 3 de junho de 2007 a colocou numa exposição de tabalhos novos White Club, em londres - entre outras razões devido a seu preço.
Hirst, ganhou fama expondo animais retalhados em conserva, vendeu seu armário de remédios pela Sotheby´s, em Londres, por 9,6 milhões de libras e tornou a caveira sua obra mais cara.
Ele disse desde o início que queria que a obra, inspirada em caveiras astecas também cravadas de jóias, ficasse exposta para o público.
Em contraponto, há quem diga que o talento Alexander McQueen, que usou caveiras em suas estampas e aplicações metálicas, teve a responsabilidade pela divulgação desta moda através de um lenço, com caveiras estampadas que ele deu para ningém menos do que Kate Moss.
A partir desta aparição de Kate não demorou para que as caveiras estivessem estampadas em muitas peças de roupas e acessórios pelo mundo inteiro.
Na verdade as caveiras forma sempre objetos de desejo dos punks, dos góticos e dos roqueiros. Já não há mais a associação de seu uso como um símbolo da morte e sim de renascimento de longevidade e sobretudo de igualdade. é uma maneira de nos lembrarmos que todos somos iguais.
E falando de igualdade, a TEOR tem uma coleção de peças bem diversificadas com as caveirinhas significando positividade e com precinhos muito igualitários, para que todas vocês possam usar acessórios novos e lindos em todas as ocasiões...
27 dezembro 2012
Olha só a novidade que encontramos e estamos passando para você
Designers do Brooklyn ( NYC ), Dana Hurwitz e Vince Barile pensaram neste colar, feito com trava para fechamentos de janelas, fechaduras de portões. E ficou lindo, ousado, original, e fecha bem fechado, seu colarinho. E também exige uma certa personalidade para ser usado. Dá uma olhadinha - www.bond.hardware.com
Aqui, na TEOR, temos uma coleção de colares lindos, com bastante personalidade, a partir de R$ 19,90.
19 dezembro 2012
17 dezembro 2012
A História do Chapéu Panamá
Quando os
exploradores espanhóis, no Século XVI, chegaram até o litoral do que hoje seria
o Equador, perceberam que os índios nativos usavam uma chapéu muito parecido com as “tocas” usadas por freiras e viúvas, e
daí, chamaram o tal chapéu de toquillas
e a palha usada para fazer as suas tranças também foi rapidamente chamada de palha toquilla.
Os espanhóis
usaram a mão de obra dos índios tecelões para trançar chapéus conforme a Moda Européia,
da época e já no século XVII, chamaram uma região que abrigava os artesãos mais
experientes de Montecristi.
A fama
destes chapéus leves, se espalhou pela Europa e no século XVIII, o Rei Carlos IV, de Espanha, encomendou
vários chapéus para sua mulher, a Rainha Ludovica. Os botânicos e estudiosos da
época, perceberam que a palmeira que produz a palha para a confecção destes chapéus,
é cultivada somente na região do Equador e se desenvolve de 100 a 400 metros de
altitute. A partir de então, determinou-se que o nome desta planta seria Carludovica Palmeta, em honra aos
reis, que consumiam a produção de chapéus de palha toquilla.
Em 1836, o
Equador se tornou independente da Espanha e um espanhol chamado Manuel Alfaro, instalou
a primeira facção industrial, investindo em plantações próprias e admitindo
artesãos de Montecristi para a produção que era em grande parte vendida no Panamá
.
A partir de
1845, a província andina de Cuenca
resolveu instalar uma fábrica de chapéus. Verdadeiramente inovando, contratou
artesãos de Montecristi para ensinar a trama para quem quisesse aprender, utilizou
a palha mais grossa, para que as peças fossem produzidas mais rapidamente,
inventou formas de madeira, ferramentas e um processo de clareamento da palha.
Inciou-se assim uma atividade que foi a maior geradora de divisas para toda a
região.
Por volta de
1848, houve o que se chamou de Febre
do Ouro, com a corrida de todos para a Califórnia. O caminho mais
próximo era o ístmo do Panamá, onde os trabalhadores compravam os tais chapéus
que foram largamente divulgados como Panamá Hat. Eloy Alfaro, filho de Manuel
Alfaro, aumentou os negócios da família , em 1850 exportava milhares de chapéus
ao Panamá e se tornou, também, presidente deste país.
Em Paris,1855
uma feira internacional, teve os chapéus de palha
toquilla expostos por um francês, que vivia no Equador. E, por não
haver nenhum expositor deste país nesta Feira, os chapéus foram comercializados
como Chapéus do Panamá e assim
fizeram parte da Moda francesa, sendo usados até por seu Imperador, Napoleão
III.
A moda
francesa adotou o Panamá Hat.
As exportações continuaram crescendo para os Estados Unidos, Europa, África do
Sul e Cuba, que importava quantidades imensas
para seus trabalhadores nas culturas de açúcar e tabaco. A Guerra também
fez com que muitos combatentes se protegessem do sol com os chapéus do Panamá,
o que também fez a produção crescer assustadoramente.
Em 1906,
quando da construção do Canal do Panamá, os trabalhadores usavam os mesmos
chapéus que os índios e locais usavam e difundiram esta moda nos Estados Unidos
que se consolidou ainda mais, quando o Presidente Roosevelt apareceu divulgando
as obras do canal, usando um Panamá Hat.
Em 1944,
desacelerou-se a exportação de cacau, no Equador e o maior item de exportação
se tornou o Chapéu de palha toquilla,
que deve sua popularização também porque os astros de Hollywood usavam este
chapéu dentro e fora das telas. Filmes como Casablanca
e E o ventou levou, divulgaram
bastante a moda deste chapéu.
Em 2010 a
TEOR traz para sua coleção inovadora de chapéus, os famosos Panamás legítimos,
com preços mais acessíveis, formas diferenciadas e muitas cores. Informando os
novos conceitos de uso, como adaptar os tamanhos, como decorar
seus Panamás . Como conservar seu chapéu, jamais segurando-o na copa, apenas
manuseando a aba, fazem com que cada novo usuário de chapéu se encante com
nossas coleções e informações de Moda.
Neste Verão,
em 2012 a nova coleção traz Panamás femininos alvejados, macios como seda para
tornar seu conforto ao sol cada vez maior.
Feliz Panamá Novo para todos vocês
16 dezembro 2012
Mas que história é essa de que o mundo vai acabar?
Só nos últimos 25 anos, a Terra passou por três grandes previsões de que ia acabar: a passagem do Cometa Halley em 1988, as profecias de Nostradamus e o chamado “bug do milênio” na virada de 1999 para 2000.
Para explicar o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012, é preciso voltar aos tempos da civilização Maia. Os Maias viveram na região que hoje é a América Central até antes da chegada dos espanhóis ao continente americano. Distante de outras culturas (como a oriental e européia), os Maias desenvolveram uma forma própria de enxergar o mundo e uma das características desse povo era a forma de contar o tempo.
O Calendário Maia tem como base a contagem do ano em 260 dias, divididos em 13 ciclos de 20 dias. Há também ciclos maiores, sendo que um deles é de cerca de 5125 anos. Como este ciclo é de uma data correspondente ao dia 11 de agosto de 3114 A.C., o fim dele está marcado exatamente para o dia 20 de dezembro de 2012.
O fim do ciclo Maia serviu para dar origem ao boato de que o mundo chegaria ao fim em 21/12/12. De acordo com o site da Nasa, as previsões apocalípticas ligaram o fim do Calendário Maia com o choque de um suposto planeta de nome Nibiru com a Terra.
Para quem acredita no fim do mundo, Nibiru estaria em rota de colisão com a Terra. A Nasa afirma que a primeira data do choque que acabaria com o mundo estava marcada para o ano de 2003, mas o fim do Calendário Maia fez com que a catástrofe passasse a ser esperada para o dia 21 de dezembro deste ano.
A Nasa afirma que não há a mínima chance de um planeta de grandes dimensões entrar em colisão com a Terra. Se isso acontecesse, seria completamente visível aos telescópios com, pelo menos com uma década de antecedência. A Nasa também diz que Nibiru não existe.
Outras teorias também derrubadas pela Nasa descrevem que a Terra poderia ser destruída por uma tempestade solar, pela escuridão de três dias que mataria a maioria da população, pelo alinhamento dos planetas que causaria o engolimento da Terra por um buraco negro e pela inversão magnética dos pólos.
Além de derrubar as hipóteses da Terra acabar, a Nasa também refuta a ligação entre o fim do calendário Maia e o fim dos tempos. A explicação é simples e pode ser ligada em uma página especial criada para evitar uma atmosfera de pânico pelo medo do fim dos tempos:
“Assim como o calendário que você tem na sua parede da cozinha não servirá mais após 31 de dezembro, o fim do ciclo no Calendário Maia não significa o fim do mundo. Quer dizer apenas que... o calendário acabou.
Está na moda falar sobre este assunto tão próximo, mas sobretudo, vamos celebrar a vida, porque a vida continua!
A TEOR quer encantar sua vida, com cores, formas novas, atendimento personalizado e deseja um lindo ano para todos : firme, forte, poderoso e realizador.
03 dezembro 2012
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