18 maio 2015

Kelly ou Birkin ?

Você sabe a diferença entre as duas it-bags, da poderosa Maison Hermés?

Vamos começar pela história.
Criada em 1935 por Robert Dumas - da Hermés, esta bolsa, estruturada, em forma de trapézio, com apenas uma alça, já nasceu com um grande sucesso.

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Seu processo de confecção, totalmente artesanal, é iniciado e terminado por um único artesão, para garantir que todos os detalhes, até o tamanho de cada ponto seja perfeito. O tempo médio estimado para a confecção de uma Kelly, pode levar até 25 horas.
O nome Kelly aconteceu somente em 1956 quando a então Princesa de Mônaco, Grace Kelly, foi fotografada para a revista Life, usando um exemplar da bolsa, supostamente para esconder sua barriguinha de gravidez.

 Dizem que a princesa era apaixonada pelo modelo e que tinha as bolsas em muitas cores e diferentes materiais.

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E ainda diz a lenda que Jane Birkin, atriz, cantora e musa, desde os anos 1960, tinha o costume de usar um cesto de palha como bolsa............hum.........



E, ela já era cliente da Hermés, mas não gostava do modelo Kelly, porque dizia que suas necessidades para cada dia não cabiam na bolsa.

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E seguindo-se com a lenda, em 1984, em um vôo, ela encontrou com um senhor que lhe perguntou por que ela não usava algo mais apropriado para carregar suas coisas...... e ela então respondeu: - Quando a Hermés fizer uma agenda com um compartimento, eu terei uma.
Resumo - o tal senhor era exatamente Monsieur Jean-Louis Dumas, da Hermés, que imediatamente se inspirou em Jane e deu o nome da diva à sua nova bolsa.
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A Hermés começou sua trajetória em 1837 e até hoje mantém a tradição de ter produtos artesanais.
Luxo, calma e volúpia, foi assim que a francesa Nadège Vanhee-Cybulski, definiu sua estreia com diretora do Prêt-à-porter feminino da Hermés. 
Afinal não existe no mundo do luxo uma grife que melhor saiba conjugar o apetite voraz de suas consumidoras com a paciência que requer seu negócio ainda artesanal. 
Como dizem seus diretores, a Hermés tem um tempo próprio muito particular.
O código-mor é sem dúvida o rigor obsessivo na produção, desde a matéria prima até as vitrines idealizadas pela artista Tunisiana Leila Menchari para sua sede em Paris. Tudo, tudo é feito à mão e por isto as fábricas são chamadas de manufaturas. 
E para nosso deleite, oito desses artesãos virão a São Paulo entre os dias 29 de maio e 7 de junho, para uma grande exposição na FAAP. 
Chamado de Festival des Métiers, trará ao país os profissionais que vão mostrar ao vivo, como executam cada expertise da maison.
"A Hermés é associada à exclusividade e ao inacessível para a maioria das pessoas. 
O festival é uma forma de aproximar mais a marca do público, além de mostrar porque somos tão excepcionais" diz um de seus diretores.  
Depois de São Paulo, a exposição que no começo do ano estava em Bangcoc, irá para Viena e em 2016 chegará de volta a Paris.
Olha que poder tem o Brasil, de receber esta exposição, antes mesmo do que Paris. Nosso consumo é bem considerável!!!!
A performance da Hermés no mundo, cresceu 12%. As disputadíssimas bolsas continuam com fila de espera, não apenas as famosas Birkins, mas também a Kelly e a Constance.

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 Ainda é difícil conseguir a bolsa dos seus sonhos imediatamente porque todas querem a mesma cor e o mesmo material seguindo a moda da vez, diz a direção da maison. Nossa produção é minuciosa e a matéria prima é rara, justifica-se dizendo que estão investindo em aumentar a produção, como promessa.Endereço da FAAP - Rua Alagoas 903, em São Paulo.

Você gostou da nossa informação de Moda? 
Deixe um comentário, assim, vamos direto ao ponto, 
e acertar suas preferências. 
Queremos encantar você.
Venha nos visitar, receber uma consultoria grátis, nosso Olá super positivo,  
lembrar do sabor das balinhas de leite com chocolate e escolher um linda bolsa nova.



TEOR
Rua Fernão Dias, 2 - Gonzaga - Santos/SP. 
Galeria Ipiranga
(Em frente ao estacionamento do Shopping Balneário) 
Blog: www.teordamoda.blogspot.com.br

07 maio 2015

Réptil, textura ou estampa.

Estampa ou textura  réptil, quer dizer - cobra - 
tem que ter!

Desde que a Moda foi invadida pelos bichos, onças, cobras e lagartos, que nós estamos cada vez mais dependentes dessas cores e combinações.
As onças, ou leopardos, arrebataram os vestidos, camisas, camisetas, leggings, pantalonas, bolsas cintos, lenços....enfim,  tudo virou oncinha. 
E nós amamos, ou odiamos, não há o meio termo!!!!
Mas essa overdose passou.
E agora, a mais popular das estampas chamadas de animal print, virou um clássico - a oncinha.
A elegância pode e deve ser vista em peças de leopardo,quer dizer, a nossa oncinha.....

Não menos importante, mas certamente menos popular, as estampas ou texturas de répteis, também fazem parte do "pacote animal print".
E nós achamos que é muito mais simples combinar uma bolsa de cobra ou de lagarto, com um look básico, aquele jeitão com que você vai trabalhar, ou com um look mais elegante, para o coquetel ou para a balada.


Uma shop bag com textura de píton, e o acabamento café, pode combinar com uma série de tons de terra, com preto, com os naturais,.......

E a textura de cobra dá uma responsabilidade maior para a peça. O modelo que tem correntes na alça é uma peça que pode acompanhar você até uma recepção mais alinhada, que vai fazer sucesso sem preocupação de ser uma bolsa de material ecológico
.
 Este modelo de bolsa com a tampa toda montada em material que imita a pele de um reptil, é inspirada no modelo daquela grife que somente agora chegou ao conhecimento das brasileiras, mas que foi também o modelo mais postado por todas as fashionistas de plantão. Tremendo sucesso internacional.

Outra bolsa grande, com textura de lagarto, laterais em tom natural e com o acabamento das alças em preto, para virar um curinga, combinando com todos os tons e fazendo aquela descombinação que a Moda contemporânea indica, de forma completa. #descombine
Vinil,  com animal print, em dois tons e dois modelos diferentes, com acabamento em preto, pra gerar uma série de combinações com preto, tons de terra, naturais, cores fortes, as tais 
....enfim, use sua imaginação. 

Mas, se você quiser aproveitar as #dicas que seguem, com looks das famosas ou propostas que a TEOR faz para montar seus trajes, é só dar uma olhada:

Viu que simples? Não tem segredo usar uma super bolsa com textura de cobra. Neste caso, com jeans muito claro, mais camiseta por baixo da camisa jeans, a bolsa é o auge do look.


 Dois looks, muito parecidos - jeans, parte de cima escura - uma delas usa um paletozinho e a outra apenas um sueter. Botinas escuras, pulseiras....e o que é mais importante - a bolsa nos dois casos, é a peça mais importante, é o que deixa sofisticada toda a produção.

 Olha esta proposta TEOR pra compor o look total:
jeans flare, camiseta tipo underwere, um paletó branco, ou beige, ou cru, (aquele que você tem no armário e que precisa de uma cara nova) pulseira escrava, brincos grandes , uma sandália marron, que você deve ter, os óculos escuros com as lentes marrons, para compor e a bolsa média, estruturada, que vai fechar com chave de outro o conjunto da obra.... #perfeita


 3 looks para usar sua nova bolsa de cobra -     Calças encurtadas (são chamadas de cropped, dá par aentender o termo? com calçados em azul royal,  dentro da proposta que diz que descombinar é o que vale, agora!!! Repare que as pulseiras e os punhos da camisa têm detalhes azuis, assim, justifica o tom ousado nos calçados.  
O look do meio é o mais sério, com terninho quase preto, e a bolsa com estampa de cobra, dá todo o tempero da composição. 
E o terceiro look, o mais despojado, mas com muitísima bossa, vem de camiseta branca, calça cropped (agora pode usar o termo, né? com estampa de gravataria, sapatilhas bem baixas (chamadas de flat) e uma superbag . Ficou linda a brincadeira da gravataria com a textura réptil, fazendo uma descombinação irreverente, mas muito contemporânea. A TEOR não gosta de usar o termo moderno, porque determina uma época, na nossa história recente, e que não quer dizer novo, atual, muito pelo contrário. Nós achamos que o que está agora, na Moda, ou in, é melhor traduzido com a palavra - contemporânea
 Olha outra proposta da TEOR, para #você:  Macaquinho escuro, calçado sem salto, quase Oxford (aquele calçado dos uniformes dos estudantes Ingleses, com recortes e franjas e furinhos decorando....) baseado nos looks amasculinos...
mais relógio, na vibe do Cartier e pra finalizar uma bolsa tipo Birkin - que ainda é um sucesso!!!! 


 Olha elas aí.....com shorts, em look total branco, com sainha comportada, o que poderia ser melhor? Uma bolsinha de onça, pra garantir poder ao look. Inspiração pra você.


 As grifes internacionais, estão de olho, e colocam na pasarela detalhes de cobra em seus acessórios até mesmo interferindo nos monogramas mais tradicionais - snake power


Para um look sofisticado, uma maxi-carteira, ou as bolsinhas em tamanho médio das fotos anteriores, sem as alças (viu?)  Agora, presta atenção no  charme que essas luvas fazem.......#tem na TEOR  
   Gostou? 
 Perdeu o medo de usar uma super bolsa de cobra? 
É muito fácil de compor todo o seu look, 
com peças básicas.
Depois você conta, como foi arrasadora sua aparição com uma bolsa nova de cobra -#Snake Power
mas agora, o melhor a fazer é curtir a TEOR.

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(Em frente ao estacionamento do Shopping Balneário) 

04 maio 2015

Pork Pie

Seria apenas um nome novo ou um modelo novo de chapéu?

Em uma tradução livre, pork pie quer dizer torta de carne de porco.....
Oi?  
Isso mesmo, um modelo de chapéu que tem um nome de torta de carne de porco.
E o nome, Pork Pie, é usado para se referir a três ou quatro diferentes estilos de chapéus que foram muito populares em meados do século XIX.

1830-1865 
O primeiro chapéu para ser chamado de torta de carne de porco era um chapéu usado principalmente por mulheres americanas e inglesas por volta de 1830 durante a Gerra Civil Americana .

Redondo, pequeno, com uma borda enrolada pra cima, bem estreita,  copa baixa e plana, ou ligeiramente arqueada com um vinco ao redor da borda superior e, geralmente, com uma fita ou hatband presa em torno da copa. Usado, muitas vezes com uma pequena pena ou uma pena a cada lado, este chapéu pode ser feito com diversos materiais como palha, feltro, lona de algodão coberto de seda, e mais, e o  que os fez "tortas de carne de porco" foi exatamente esse vinco da coroa/copa e da aba muito curta, representando o prato da torta.  
   


Buster Keaton e a década de 1920
Ator de filmes mudos, Buster Keaton usava chapéus em todas as suas gravações. Transformava Fedoras em Pork Pie e há registros de que ele usou mais de mil tipos de chapéus. A forma da copa era muito plana, parecendo com o que chamamos de Palheta.
O auge do chapéu Pork Pie, ocorreu durante a Grande Depressão. Os modistas da época, chamavam este chapéu de "coroas telescópicas" porque a parte superior da copa, aparecia, acima do vinco da volta. 
Eternizaram este chapéu, o arquiteto Frank Lloyd Wrigt e o saxofonista Lester Young, que usou seus Pork Pie, associados ao terno zoot (paletó comprido e largo, colete com calças de cintura alta e afuniladas nas canelas) e ganhou como homenagem, após sua morte o jazz "Adeus Pork Pie Hat".


Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a popularidade desta forma de chapéu caiu, embora o seu uso com o terno Zoot, continuou em moda, Atores  como Art Carney e Joaquin Monserrat, usavam seus Pork Pie na caracterização de algumas personagens.
Na década de 1960 na Jamaica , a cultura do rude boy, popularizou o chapéu e trouxe-o de volta em grande estilo no Reino Unido, influenciando assim a sua aparição ocasional na subcultura Mod.
Gene Hackman caracterizou  Jimmy "Popeye" Doyle  no filme  de 1971 The French Connection. O filme foi baseado na vida real do policial Eddie Egan,  que era famoso por usar  um Pork Pie  e se recusou a entregar o seu chapéu para Gene Hackman usar no filme. Os produtores foram obrigados a obter o chapéu de Hackman em outro lugar.
 Quase ao mesmo tempo, Robert De Niro
 usava um Pork Pie no filme de 1973 Mean Streets  
(o mesmo chapéu que ele usava quando ele fez o teste para o filme).


Hoje, o Pork Pie é usado por celebridades da música, do cinema e caiu no gosto da moçada que sabe do que está acontecendo pelo mundo, na Moda. 
Nas fotos abaixo, Bruno Mars e Justin Timberlake, geradores de opinião e lançadores poderosos de estilo. 
E na TEOR, o modelo está com novas cores esperando você para o novo look do outono/inverno.
Dá uma olhada: 


 Tem em beige
 Tem um cinza azulado..combina com tudo
 tem o cinza chumbo, que é o novo preto, como dizem as fashionistas.....

e tem o pretinho básico, claro!!


Mas corre, porque as novidades 
acabam muito rápido, 
todo mundo quer e você não pode ficar sem.
Deixe um comentário, assim, vamos saber se você gostou das informações de Moda que pesquisamos, pra poder passar a melhor das bases 
de estilo e de evolução de Moda pra você
Até daqui a pouco, vem!!!!


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30 abril 2015

Dicas de conservação para sua bolsa

De vez em quando é preciso fazer uma super faxina na nossa melhor companheira - a  bolsa.

As bolsas  são nossas grandes paixões.
Não há quem não goste pelo menos de uma, duas, três,…, enfim, somos suspeitos para falar de bolsas, mas elas são aliadas na hora de finalizar um look e também por proporcionar a possibilidade de carregarmos um pedacinho do mundo lá dentro.

Acontece que levamos um pouco de tudo lá dentro, o que torna sua bolsa um ambiente rico em bactérias.
Então, vamos listar umas dicas que fomos desenvolvendo ao longo da nossa vida profissional e no objetivo de manter as bolsas limpas.
Começamos retirando TUDO  que estiver dentro de sua bolsa para  remover toda a poeira e resíduos que possam haver. Vale até usar um aspirador de pó pra chegar bem em cada cantinho.
Depois, com um pano/flanela umedecido em água e detergente neutro, passar em todo o forro, removendo as impurezas e manchinhas.
Com um  segundo pano também umedecido somente com água, sem nenhum produto, esfregar todo o forro, retirando o resíduo do detergente, como se fosse a enxague.
Se sua bolsa for de couro acabado( pintado, com brilho), ou de material sintético ou mesmo de couro acamurçado (sem brilho, ou tingido), vale também o mesmo procedimento que foi feito na parte interna, começando-se com um primeiro pano úmido com detergente neutro e um segundo pano somente umedecido com água para tirar todo o detergente e evitar que cause manchas, ao secar.
  Se sua bolsa for de tecido e estiver bem suja, nós também aconselhamos que a limpeza seja feita da mesma forma. Se houver necessidade, repita a operação com um pano úmido mais detergente e outro apenas úmido. Repetições podem ser feitas até que você perceba que as manchas mais acentuadas se tornaram mais claras, voltando para a cor original. 
A TEOR é absolutamente contra que você lave sua bolsa, ou que mande para esses novos prestadores de serviço que prometem lavar sua bolsa a seco, molhada, com borrachinhas, com solventes, com o que seja. Nós repetimos incansavelmente que o processo de confecção de uma bolsa emprega materiais como papelão e espumas que vão dar estrutura à peça, mas que vão deformar com o contato da água. E depois, todos os metais, são compostos com ligas ou com materiais que reagirão ao contato com a água, oxidando. Para que os metais aguentem a tração que uma bolsa precisa suportar, as  ligas metálicas são pesadas,  enferrujam, não são peças de alumínio, como usam as confecções para o vestuário.
Bolsa não se lava, se limpa, 
garantindo sua beleza e durabilidade.
Peças com detalhes bordados, furados, franzidos, ou metálicos, pedem pra você que faça todas essas operações com mais carinho e atenção. 
Feito isto, se o forro de sua bolsa for solto - se puder ser retirado desde o fundo até o ponto da abertura -  puxe o forro e pendure para secar com o forro todo pra fora.   Se o forro for preso à bolsa, use uma toalha seca por dentro e coloque para secar em um local muito ventilado e sem sol.

Voilá! Secou? 
Então vamos ao acabamento:
Para bolsas de couro acabado, pintado, vale uma última lustrada com uma flanela seca, e até uma passadinha de cera incolor (para calçados) ou um óleo muito fino, como de amêndoas. Todo este processo deve ser muito delicado, jamais encharcar, para  evitar as manchas que o excesso pode causar. 

A TEOR também é contra que se passe creme hidratante, ou lustra móveis, como alguns comerciantes indicam. Hidratante é pra ser usado na sua pele, sem curtimento e lustra móveis, como o nome diz, deve ser usado em madeiras, nos móveis. Para o acabamento, as butiques que prometem lavar sua bolsa, têm vários produtos super indicados para o acabamento final, como cremes, pastas, ceras e hidratantes específicos a base de óleo, que vão ajudar muito a conservação dos seus acessórios. Esse creme específico pode!!!!!! 

Se sua bolsa for de couro acamurçado, ou lixado, ou sem acabamento, ou com a superfície rústica, vale a dica de dar o acabamento do processo de limpeza com uma escova macia, daquelas que são usadas para escovar roupas, casacos, sabe? Aquelas escovas com cerdas curtas, em formato retangular. Jamais use as escovas com cerdas metálicas. Essas escovas são ótimas para acabamentos, porém precisam ser utilizadas por profissionais da confecção de produtos em couro. Vai de escova macia, por favor.
E finalmente se sua bolsa for de tecido, lona, jeans, sarja, veludo, nylon.........o que será que esquecemos?...............com ou sem detalhes bordados, ou vazados, ou franzidos, ou trançados..........já está pronta.  Saiu do varal e secou, como ela apenas foi umedecida, não enrugou, não amassou, está pronta para usar.
Se for guardar, vale a pena preencher internamente, retornando o forro para o lugar, com papel liso, sem desenhos ou estampas,  amassado, valorizando todos os cantinhos, pra ficar com a forma ideal, na hora que você for usar.


A TEOR também pensa que para armazenar sua bolsa, jamais use um mancebo, ou ganchos, ou cabides, que vão marcar ou até vincar as alças, alterando a forma original. Nós pensamos que as bolsas devem ser armazenadas sobre uma prateleira ou bancada, cheias de papel liso, com suas alças alongadas e separadas umas das outras, com um entremeio de papel, também sem estampas, para evitar que uma bolsa manche a outra ou que a estampa do papel passe para a sua bolsa. 

Sempre brincamos chamando esse tipo de armazenamento de lasanha de bolsa. 

Dizemos que a embalagem de TNT é sintética, que não deve envolver sua bolsa depois de usada, porque o ácido do seu corpo, ou o creme que você usa, vai interagir com o material da bolsa, sobretudo se ela for de couro. 

Então, depois de usada, sua bolsa deve ficar livre de embalagens, sintéticas, plásticas ou do que forem. 


Principalmente em nossa cidade, que tem um clima muito úmido e que fatalmente vai fazer com que sua bolsa em um saco-embalagem e dentro de um armário fechado, sofra com o mofo.
Tudo pronto?

Então é hora de pegar sua carteira, os necessaires, talão, cartão de crédito, as chaves, 
alguns segredinhos, 
colocar tudo de volta dentro da bolsa e sair por aí, arrasadora como sempre e despedaçando corações das invejosas de plantão, pra quem vamos deixar, do fundo de nossos corações, apenas, 
um beijinho no ombro.
Feliz bolsa limpa pra você!!!!!!




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29 abril 2015

A etiqueta do chapéu

Etiqueta, a pequena ética, um conjunto de regras que respeitadas, fazem com que a vida social seja mais suportável....

E falando ainda de chapéus, encontramos algumas dicas relacionadas ao seu uso.

  • Ao passar por uma dama, é hábito de um cavalheiro usando o seu chapéu, dar uma tiradinha do chapéu da cabeça bem rápida, ou simplesmente dar uma tirada do chapéu da testa, dando uma levantadinha na aba. 


  • Se parar para conversar com uma lady, então, o chapéu deve ser retirado da cabeça, em qualquer lugar que você possa estar.
  •  Se por acaso vocês continuam a conversa andando, aí pode voltar a colocar o chapéu na cabeça.
  • Dar esta tiradinha da cabeça, também se aplicaria ao dizer a qualquer um, homem ou mulher, um obrigado, com licença, bom dia, boa tarde, olá, até, de nada, como vai?… Ou seja, ao proferir estas palavras sincronize uma tiradinha do seu chapéu.

  • .

  • Ao passar por um homem conhecido, manda a educação que você dê um toquinho na aba por baixo,......... é costume.
  • Quando indoors (restaurantes, salas, escritórios, casas/apês…) ele é sempre retirado, exceto nos locais com feeling de rua, percebidos como públicos como lobbies (de hotel ou shopping por exemplo), corredores, ou elevadores lotados (desde que não residenciais).

  • Em elevadores públicos, pode até se manter o chapéu na cabeça, mas se tiver uma lady no recinto, na dúvida, melhor remover.
  •  Só se volta a colocar de volta na cabeça, no corredor. Num elevador residencial ou de hotel é de bom tom retirar o chapéu da cabeça. Principalmente na presença de uma mulher.
  • Ao ar livre, nas ruas, na praia, no carro conversível e por aí se vai, ele é bem-vindo. A não ser que se toque o hino do país, se esteja num funeral, num casamento ao ar livre, numa cerimônia de passagem de bandeiras, tirando fotos ou fazendo alguma dedicatória. Enfim, ao ar livre no meio de algo solene, uma cerimônia destas, retire o chapéu ou boné.
  • E a propósito, quando retirar o chapéu da cabeça e segurá-lo na mão, a parte de dentro nunca fica à mostra, só a externa.

  • Em algumas religiões, dentro de seus templos, a cabeça é coberta, como na judaica, onde os homens fazem uso do yarmulke. Mas saibam que em igrejas católicas, o uso do chapéu por homens não é bem-vindo, ele é até desrespeitoso.
  • Diz a lenda que qualquer coisa pregada na hatband (faixa do chapéu) de um homem deve ser no lado esquerdo. Se procede? Não sei, mas pelo sim e pelo não… notificado está.
Agora, se alguém souber de quem faz uso destas regras, por favor nos avise.  
Considerando que estas regrinhas de etiqueta são direcionadas para o público masculino, onde está esse cara?
Precisamos saber onde........deixe seu comentário identificando endereço, telefone, redes sociais.....   
Puro charme!!!!!!

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