22 julho 2014

Mais nomes para mantas - Cashemir, Pashmina e Shantoosh

Cashemir e Pashmina
Viajando pelas montanhas e colinas dos Himalaias Indianos encontramos as Pashminas e Caxemiras. Gerações e gerações na mesma família se dedicam a produzir estas mantas exclusivas, com toda a atenção, com alma e coração. 
O nome Caxemira, a lã cashemir se deve ao fato de ser produzida na região de Caxemira e também porque durante muitos anos, as mantas somente foram fiadas pelos artesãos desta região, os únicos capazes de utilizar esta fibra tão fina.
 A lã para o cashemir, vem de várias espécies de cabras, que vivem em grandes rebanhos nos Himalaias Indianos, Tibetanos e Nepaleses. Mais recentemente por causa da grande procura mundial, estas raças têm sido introduzidas  em zonas da Mongólia e da China, que possuem as mesmas características do habitat original das cabras.
Dentro da lã da Caxemira, existe  uma subclassificação, a Pashm. Esta palavra de origem Persa, designa um tipo de lã produzida apenas pelas cabras Changthangi ou Tibetanas, que vivem a mais de 4000m de altitude. Com as baixas temperaturas e alimentação escassa essas cabras produzam uma sub-camada de lã na zona da barriga e garganta, para se protegerem do frio. A pashmina é produzida com essa lã mais fininha e fica diferente do cashemir que tem o fio com uma gramatura mais grossa e vem da lã de cabras de diferentes regiões.

A lã pashmina surgiu na história da Ásia, há mais de 1.000 anos, e virou um sonho de consumo tanto da realeza quanto da plebe. Por volta do século XVIII,  diz a lenda, que essa peça terminou nas mãos de Napoleão Bonaparte que a deu para Josephinne, sua mulher,  que foi a grande responsável pela paixão ocidental pela pashmina.  



Você conhece a Shahtoosh?
É uma combinação da palavra persa Sha que significa “Rei” e toosh “xale”. Estes maravilhosos e cobiçados xales tem sido produzidos em Caxemira e disputados pelos nobres e poderosos por muitos séculos. Cruelmente, para colher a matéria prima do shahtoosh é necessário a morte do animal que o produz. Sendo assim, sua exportação e venda nos países ocidentais foi devidamente proibida e por isto é pouco conhecida, por estes lados.


A diferença é que a pashmina pesa o dobro do shahtoosh, mas já se desenvolveram métodos de procesamento para a criação da shahmina, um fio intermediário mais leve que a pashmina clássica.
Enquanto a pashmina é vendida por um valor que varia de USD50 a USD1.000 o shatoosh custa entre USD 3.000 e USD 15.000, ou mais.


Guarde sua manta enrolada para evitar desgaste na área dobrada.


O sucesso destas mantas é tão grande, aqui, no ocidente, que nós acabamos por chamar qualquer manta de pashmina. 
E agora que vocês já conhecem mais da estória destas mantas, chegou a hora de vir até a TEOR escolher a sua e sair desfilando por aí, linda e sabendo das coisas!!!!!!

TEOR
Rua Fernão Dias, 2 - Gonzaga - Santos/SP. 
Galeria Ipiranga
(Em frente ao estacionamento do Shopping Balneário) 
Blog: www.teordamoda.blogspot.com.br

21 julho 2014

Mais lenços, ou scarves, ou foulards, ou cachecóis, ou bandana.........

Esses nomes, enlouquecem, né? 
Como definir o que é cada peça, ou como falar, ou ainda o que usar...........

Acessório fundamental nos dias de hoje, o lenço, completa qualquer traje, feminino ou masculino. 
Vão além da função de aquecer, ou enfeitar, e se tornaram os queridinhos de quem curte e também de quem não se preocupa com essa tal de Moda. 


 
 Mas qual nome eu utilizo para definir esse pedaço especial de tecido que todos insistem em enrolar no pescoço, ou pendurar na bolsa, ou transformar em colete fazendo doidos nozinhos e amarrações?

 Descobrimos que cachecol, vem do francês - 
chache - quer dizer fechar, esconder.... e col, vem de colo, e daí, conseguimos entender de onde vem o termo. 

Foulard, que as revistas de moda usam ao mostrar um lenço de seda, também vem do francês e quer dizer gravata, tira larga......


 Écharpe, que era o nome utilizado nos anos 1960 para substituir o velho termo - cachecol, também vem do francês, e quer dizer faixa, banda, tipóia e até é o termo usado para aquelas faixas que carregam os bebês. 

Tem ainda o lenço palestino, que historicamente foi utilizado pelos homens, no Oriente Médio e que entrou definitivamente para o guarda-roupa dos fashionistas, a aprtir do Inverno de 2008, auando a Maison Balenciaga colocou a peça em seu desfile
Nós, aqui na TEOR, entendemos que a questão é apenas de nome, e que  o com lenço, scarf, foulard, écharpe, cachecol ou  bandana, você vai ficar 
mais linda!
          Entendemos até se você quiser uma pashmina,   Ah!............mas a estória da pashmina, merece um outro capítulo. 
 Vem ver de pertinho, que esperamos você!


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19 julho 2014

O poder está em suas mãos

As luvas aparecem em diferentes versões nos desfiles de alta-costura.
Sabendo disto, a TEOR mostra esta tendência em sua coleção.

A semana de alta-costura de Paris é,

um calendário fashion super restrito, 
um evento para fazer todos sonharem,  
uma mostra de criações elaboradíssimas
maisons centenárias mantendo vivo o processo handmade de emblemáticos ateliês. 
Espia só...

Maison Martin Margiela "Artisanal", inverno 2015

Artelier Versace, inverno 2015

 Christian Dior, inverno 2015 

Chanel, inverno 2015

Giorgio Amrani Privé, inverno 2015

Jean Paul Gaultier, inverno 2015

Prada, inventando, inovando, brincando

         Especialmente nesta temporada, as luvas foram grandes  responsáveis por injetar ainda mais glamour aos desfiles. 

Luvas de couro natural da coleção de inverno TEOR!
Completam seu look, um acessório incomum, vai marcar sua presença em qualquer evento. 

Luvas mitene TEOR em pele natural e sued preto, uma exclusividade em nossa loja, que pode funcionar como um acessório em seu look, como uma pulseira, um charme na hora de dançar.   
Você sabe o que é mitene? É o nome dado para estas luvas que cobrem apenas metade da mão, deixando os dedos livres; meia-luva. Conhecidas como luvas para quem vai dirigir, podem fazer parte de seu traje, modificando o seu velho e bom
] pretinho básico.


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18 julho 2014

Peça única

A TEOR adora deixar cada cliente especial 

Peças como esta belíssima bolsa, que é feita em couro natural, com mais de 1200 encaixes de pequenos patches, deixam você linda, com exclusividade. Outros ingredientes - carinho, capricho e dedicação ao cliente. 


Outra forma, menos estruturada, esta bolsa teve o couro recortado e em seguida tricotado. Amarrações com o final de cada pedaço de couro recortado, fazem um movimento que enlouquece quem chega pertinho desta incrível bolsa. É mais carinho, né?



 Clássica, esta forma de bolsa, fica completamente modificada, quando montada com o mesmo trabalho feito com couro recortado e em seguida tricotado. É esta estória que explica o estilo. 
Competência com qualidade.


Vem ver bem de pertinho estas peças absolutamente exclusivas em nossa loja. 


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17 julho 2014

Carteiras ou Porta Notas, na TEOR

Muitos modelos, para diferentes hábitos

Carteiras de couro natural, com porta cheque 

                   ou sem porta cheque, com porta níqueis 
ou sem porta níqueis, com ou sem zíper, 
                com lugar separado para cartão de crédito, 
mais larga para colocar as notas abertas, 
             carteira pequena, para caber dentro do bolso, enfim,....  como você gosta de carteira?

Carteiras em couro natural, 
desenvolvidas para a TEOR
A partir de R$ 54,90.

Descobrimos, com nossas clientes, que a cor da carteira é fundamental para a prosperidade. Algumas citam o Feng Shui, e nos dizem que a cor da carteira precisa ser muito vibrante. Desta forma, o dinheiro vai vibrar também e chegar com força, recheando as carteiras de quem tem cor!
Carteiras em couro ecológico. 
A partir de R$ 39,90. 

Preto ou café para os mais conservadores, metalizadas para os mais extravagantes, multicoloridas para os que querem ver as carteiras recheadas de dinheiro. 
Você já escolheu a cor de sua carteira nova? 
Vem ver na TEOR que nós ajudamos você a escolher.

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16 julho 2014

Peles e Pelúcia

A ordem é ficar quentinha e linda!

É inverno, que pode não ser rigoroso, 

mas vale apostar em itens desejo 
para os dias mais gelados, ou até mesmo 
para levar nas viagens em lugares frios, que tal?
Vamos nos inspirar nas famosas e usar TEOR!


 Vamos combinar que esta bolsa TEOR é linda e suuuuuuuuuper clássica. Vai com tudo e faz sucesso. 
Pode apostar!



Este modelo com alça tiracolo é ótima para combinar com looks noite, que pedem bolsas menores.

Inverno feliz é com as orelhas quentinhas e protegidas, claro, com muito charme, como no caso dos protetores em pelúcia da TEOR inspirado nas modelos e celebridades internacionais, 
olha só!


As famosas não dispensam. Um charme né?!


Para completar o estilo quentinho, fofinho das peles e pelúcias... que tal o chaveiro de pompom da TEOR?!

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14 julho 2014

Paz e amor!

Mais paz e amor, por favor!


O movimento hippie foi um comportamento coletivo de contracultura dos anos 1960. Mesmo com uma relativa queda de popularidade durante os anos 1970 nos Estados Unidos, o movimento ganhou mais força em países como o Brasil, a partir dessa década. Uma das frases associadas a este movimento foi a célebre máxima "paz e amor" (em inglês "peace and love"), que precedeu a expressão "ban the bomb" ("proíbam a bomba"), que criticava o uso de armas nucleares.

Em 1958, um artista chamado Gerald Holtom, foi convidado para desenhar o símbolo da paz ☮ desenvolvido na Inglaterra como logotipo para uma campanha pelo desarmamento nuclear, ele decidiu usar as letras N e D (de "nuclear"e "desarmamento") do alfabeto semáforo, código usado com militares no mundo todo (é um que o soldado faz com bandeiras nas mãos, já viram?) e foi adotado pelos hippies americanos que eram contra a guerra nos anos 1960.

Nos anos 1960, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e colocar em prova, valores tradicionais, o poder militar e econômico. Esses movimentos iniciaram-se nos Estados Unidos, impulsionados por músicos e artistas em geral. Os hippies defendem o amor livre e a não violência. O lema "paz e amor", sintetiza bem a postura política dos hippies, que constituíram um movimento por direitos civis, igualdade e antimilitarismo nos moldes da luta de Gandhi e Martin Luther King.
  Estilo e Comportamento
O símbolo da paz acabou ficando com a fama de hippies, voltou com tudo nos anos 90 (tinha tudo a ver com a febre dos smiles) e agora volta aproveitando o melhor da tendência militar e boho (o velho hippie chic). Mas não custa nada relembrar que paz e amor são importantes, sempre!

Paz e Amor na moda - lifestyle e urbanstyle


 O símbolo invadiu o mundo dos acessórios.

 

Na TEOR o item desejo está vários ítens, como nestes brincos, que se tornaram clássicos. 
Venha ver de pertinho e escolher o seu favorito!

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